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2024-05-01

Popular crypto exchanges(2023 Update) 2024-05-01
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O AVAX da Avalanche mudou de mãos em torno de US$ 36,86, o SHIB de Shiba Inu foi negociado a US$ 0,00002578 e o COMP da Compound mudou de mãos perto de US$ 57,49.

A empresa de pesquisa Pantera Capital projeta um valor de até US$ 148 mil para o Bitcoin até 2025, impulsionado principalmente pelo último halving do Bitcoin, que resultará em uma considerável escassez da moeda a longo prazo.

banco criptomoedasO vencimento do contrato ocorre sempre na última sexta-feira do mês, o que permite que o investidor possa montar estratégias com prazos diferentes sobre o mesmo ativo. Enquanto isso, os investidores estão cada vez mais desviando a atenção para o novo projeto Algotech (ALGT), atualmente com preço de pré-venda de US$ 0,06.

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Satoshi Nakamoto, criador do Bitcoin, desapareceu há exatos 13 anos Analistas não estão otimistas sobre as chances de aprovação do ETF de Ether spot O Que é TRON? Conheça Tudo Sobre O ProjetoPreço do Toncoin (TON): touros visando novo recorde histórico O preço das criptomoedas aumentou acentuadamente nos últimos dias. O Bitcoin subiu mais de US$ 6.000 em relação ao seu nível mais baixo neste mês, após o halving. O preço do Ethereum também disparou de US$ 2.900 para mais de US$ 3.270.

Relacionado: Bitcoin entrando provavelmente em 2 semanas para nova queda no preço do BTC – Análise A Agrotoken, anunciou sua presença na Agrishow, um dos principais eventos agrícolas da América Latina, que acontece de 29 de abril a 03 de maio, em Ribeirão Preto, São Paulo. Este ano, a empresa está expandindo suas operações para incluir o pagamento de carros, veículos leves e camionetes utilizando grãos. notícias das criptomoedas Embarque em mais de 150 horas de conteúdo exclusivo sobre o universo das criptomoedas e blockchain na Plataforma BlockTrends. Yuga Labs anuncia novo pacote de demissões

Longo histórico de interrupções da Solana Isso resultou em uma queda momentânea no preço da ezETH para até US$ 688 na exchange descentralizada Uniswap, desencadeando liquidações em massa em vários protocolos alavancados. 7 Locais Que Aceitam Bitcoin Em Porto Alegre

“Não só não vou fazer negócios com a China, como não vou fazer negócios com nenhum comunista” — esta foi uma das frases do então candidato à presidência da Argentina, Javier Milei, durante a campanha eleitoral do ano passado.

“Sou um defensor da liberdade, da paz e da democracia. Os chineses não entram lá”, acrescentou, em entrevista ao jornalista Tucker Carlson, em setembro de 2023.

Quando se tornou presidente, no entanto, Milei tentou contornar a situação e explicar sua posição frente ao gigante asiático.

“Somos liberais. E se as pessoas quiserem continuar a fazer negócios com a China, podem continuar fazendo os mesmos negócios de sempre. O que eu disse é que não vou estar alinhado com os comunistas, e por acaso estou alinhado com os comunistas?”, disse, em outra ocasião, à agência de notícias Bloomberg.

Essa distância entre os países parece ter se materializado na prática: Milei ainda não teve reuniões oficiais com o presidente chinês, Xi Jinping.

Desde 10 de dezembro, início da gestão de Milei, o vínculo entre os países está assim, frio.

Agora, a ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino, está tentando outras abordagens ao liderar uma viagem internacional, que inclui uma passagem pela China entre os dias 28 e 30 de abril.

No período que antecedeu a viagem, o governo chinês também demonstrou a sua vontade de “descongelar” a relação. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, Wang Wenbin, afirmou que Argentina e China são “parceiros estratégicos abrangentes”.

Mas, enquanto tudo isso acontece, uma informação espalha-se como um incêndio no mundo dos negócios e da geopolítica: a China deixou de ser o segundo parceiro comercial da Argentina em março.

Segundo o último relatório sobre o intercâmbio comercial argentino, divulgado na semana passada pelo Instituto Nacional de Estatísticas e Censos (Indec), esse lugar hoje pertence à União Europeia, enquanto a China é o terceiro.

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Março foi o primeiro mês de 2024 em que a China perdeu o segundo lugar entre os parceiros comerciais da Argentina. Isso aconteceu devido a uma queda nas importações e nas exportações. As vendas para a China caíram 24,2% na comparação anual, enquanto as compras contraíram 34,9% no mesmo período.

Mas esse não parece ser um resultado isolado: desde que Javier Milei assumiu a presidência, o comércio entre os países não parou de diminuir. Em janeiro de 2024, as exportações subiram 10,7%, mas o restante das operações apresentou resultados negativos.

“A China tem direcionado suas novas compras para o Brasil, por exemplo, de carnes”, afirma Miguel Ponce, economista e especialista em comércio exterior.

“Tudo isso acontece porque o governo não compreendeu a necessidade de ‘desideologizar’ os nossos laços diplomáticos, para não prejudicar as nossas relações comerciais e econômicas”, acrescenta.

Para Ponce, os novos alinhamentos que Milei estabeleceu com Israel e os Estados Unidos têm relação com a mudança no comércio com a China.

Tendência ou evento específico

Embora seja verdade que março foi o primeiro mês do ano em que a China foi relegada ao terceiro lugar entre os que mais negociam com a Argentina, e que no balanço final de todo o ano de 2023 o país asiático manteve o segundo lugar, vale a pena nos questionar se estamos perante uma mudança de tendência ou se isso se trata apenas de um acontecimento específico.

“É uma tendência que vai se aprofundar, sem dúvida”, afirma Miguel Ponce, que insiste na necessidade de uma relação onde as diferenças ideológicas não sejam um obstáculo.

Neste sentido, vale lembrar que esse fator é importante não apenas do ponto de vista comercial, mas também para resolver algumas pendências que a Argentina tem com a China. Exemplo disso são os próximos vencimentos do swap, empréstimo que surgiu de um acordo entre os bancos centrais dos dois países em 2009.

Para renovar o vínculo comercial, uma reportagem do Itamaraty garante que Mondino viajará com uma “grande delegação de empresários de diversos setores, representantes da oferta exportável”. Além disso, participará de eventos de promoção comercial em Pequim e Xangai, e terá reuniões com investidores.

Com tudo isto, será necessário ver se os últimos gestos de distensão – ou realidade, como a necessidade financeira da troca chinesa – prevalecem sobre os desejos do presidente Milei de não ter relações com países que considera “comunistas”.

Este conteúdo foi criado originalmente em espanhol.

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